Aloha
Neste ultimo feriadão aconteceu no Farol de Santa Marta -Laguna-SC o evento que reuniu a galera do Waveski e do Kaiaksurf .
Contando inclusive com a participação dos hermanos Argentinos.
O evento foi maravilhoso segundo nosso representante Giba, no sábado quebraram ondas insanas com mais de um metro, no domingo o mar diminui mas mesmo com chuva a galera caiu na água para surfar.
O evento foi finalizado com churrasco no fim de tarde e um grande intercambio entre brasileiros e argentinos, em breve o Mario e o Mauricio estarão publicando detalhes do evento.
Veja mais fotos no Link: http://picasaweb.google.com/Waveskimaniac13/EncontroNoFarolDeSantaMarta
Conto com a colaboração da galera para divulgação de mais "Encontros" e também "Relatos" e "Fotos" de Trips e Free surf da Galera do Waveski e de nossos irmãos do Kayaksurf.
Abraço
segunda-feira, 28 de abril de 2008
O FAROL DE SANTA MARTA FOI PALCO DE MAIS UM ENCONTRO CLASSE "A"
quinta-feira, 10 de abril de 2008
É com grande satisfação que convido a todos para o 1º Encontro Waveski e Kayaksurf - Santa Catarina
É com prazer que confirmamos a realização de mais um ENCONTRO de nossa modalidade. A exemplo do pessoal de São Paulo (Cado, Roberto e Gilberto ) e da Roberta Borsari, no Rio, nós aqui do Sul nos sentimos obrigados a dar nossa contribuição.
Convidamos a todos os waveskiers e kayaksurfers para no feriado do dia 19 a 21 nos encontrarmos no Farol de Santa Marta – em Santa Catarina, para realizarmos mais uma grande confraternização.
Data: 19 e 20 de ABRIL de 2008;
Onde: Farol de Santa Marta – Santa Catarina;
Cronograma:
Sábado dia 19/04/08
- às 10h: Encontro de todos os participantes (integração).
- 10h 30min: Surf Treino (todos dando banho);
- 20h: Jantar (cardapio a consenso de todos).
Domingo
- 09h: PALESTRA INAUGURAL - Geraldo e Carlos, autores da iniciativa deste encontro;
- 09h 20min: Palestra sobre a Canoagem em Ondas – Mário Silveira;
- 09h 40min: Oficina de Waveski e Kayaksurf;
- 10h 30min: Surf Treino (integração dando uma banho);
- 18h: Churrasco de Encerramento.
OBS.: outras opiniões serão bem vindas
Contamos com a presença de todos e pedimos que enviem esse CONVITE aos atletas que vcs conhecem.
Obs.: Lembramos que existem passagens aéreas SP-Floripa, Rio-Porto Alegre, etc por R$ 50,00, R$ 60,00, pesquisem no site Submarino, a logística terrestre para o Farol damos um jeito por aqui.
Somente nos unindo é que conseguiremos atingir o tão sonhado profissionalismo e quem sabe um dia podermos ter um campeão mundial ou ainda viver desse esporte que tanto nos fascina. A exemplo dos nossos amigos Waveskiers da França...
Por fim, congratulamo-nos com toda a comunidade Canoística e Surfística.
Abraços,Mário, Geraldo e Carlos
O Farol de Santa Marta é um dos melhores picos para prática
do Waveski e do Kayaksurf, temos a opção de ondas grandes
(Ex.: Cardoso) ou pequenas (Ex. Prainha), e em todos os casos
com canal. Diversão garantida para Big Riders e Merrequeiros
(ou Fioleiros, como diria o Pedrão). Agora é só rezar para
Netuno.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Relato da viegem ao Chile (De Bastiani, Rogério e Henrique)
Oi pessoal!
Pretendo informa-lhes como foi à viagem ao Chile (De Bastiani, Rogério e Henrique).
*Domingo
Chegamos ao aeroporto às 09h45 para pegar o vôo às 10h50, em se tratando de barca, muito cedo. Porém deu tudo errado e perdemos o embarque, pois quando fomos fazer o check in de saída já tentamos não pagar o excesso das pranchas, e pra variar o Rogerião já mandou chamar até o presidente da companhia, bom com tudo isso a menina ao invés de agilizar as coisas, travou, foi chamando todo mundo procurando documento e esqueceu de bendito check in. Resultado às 10h30 ela pergunta para onde iríamos? Santiago-Chile, opa!!!!! Este vôo já está fechado, começa o terror, manda chamar o bispo, mas vamos embarcar.......... Final das contas, não embarcamos e a Varig nos conseguiu um baba e fez a gentileza de não cobrar a transferência da data pro dia seguinte e nos cobrou somente 5kg de excesso de peso de cada um.
*Segunda
Chegamos ao aeroporto por volta das 09h10, descemos do bus e parecíamos loucos correndo pelo saguão, pois afinal de contas não podíamos de jeito algum perder o vôo. Lembram do baba, pois lá estava ele para nos guiar e facilitar as coisas, na realidade só confundiu a atendente do check in, mas não desgrudou de nós nunca, fez questão de acompanhar todo o processo, inspecionou as pranchas, mandou pesar, pediu cuidado..., levou até a loja pra pagar o excesso, e pretendia (fazia questão) nos levar até o embarque, porém quando dissemos que não era necessário ficou um tanto frustrado.
A viagem aérea foi bastante rápida e tranqüila, logo já estávamos fazendo cambio pra pegar o táxi até a rodoviária, pois o vôo era só a primeira etapa. Chegamos à estação rodoviária e só deu tempo de pegar uma água e algumas tranqueiras. Corremos pro bus, o porta malas já não cabia muita coisa, mas demos um jeito. Esqueci neste momento já estávamos com bastante calor, pois além da correria fazia um sol tremendo em Santiago, devia estar uns 30ºC, imaginem carregando prancha e malas, porém ainda estamos muito tranqüilos. Embarcamos no bus e então já sentimos o que viria, pois este era um tremendo pau velho, as janelas eram quase todas lacradas e ar nunca nem pensou em ter. Começa a viagem que estava estimada em 03h30. Lembra do sol, adivinha onde ele esta no percurso? Bem do nosso lado e não era a nossa janela que funcionava, das únicas duas em pleno funcionamento, uma esta junto a Senhora idosa com mais ou menos 85 anos que está preocupadíssima com o penteado. Olha se em Santiago fazia 30ºC no bus chegava fácil aos 50ºC.
Depois de 4horas de vigem, finalmente chegamos à rodoviária de Pichilemu, agora só falta chegar à praia e procurar uma hospedagem. Este trajeto foi feito a pé e o nosso estreante em trip internacional abriu o bico, passou maus momentos o coitado do Henrique, eu acho que ele pensava que estava indo para um SPA.
Depois de algumas negociações conseguimos um bom chalé bem em frente à praia. Fizemos um mercado rápido, somente com o básico pro café da manhã.
Hora de comer, pois já são 19h30 e até agora não passamos nem perto de rango, somente enganos a fome com tralhas.
*Terça
Acordamos mais tarde do que gostaríamos, pois estávamos bastante cansados. Olho no mar e parece ter condições, um pouco balançado, as ondas aparentam um meio metrão.
Correria pra montar as pranchas e ajeitar tudo pra estréia nas ondas, são 11h30 e finalmente estamos indo pro mar, chegamos ao canal e a adrenalina já dá sinal de vida, o mar não tem apenas 0,5 m e sim um metrão fácil, algumas séries até mais um pouco.
Nosso banho foi bom para se soltar e tirar aquela zica de viagem, e serviu também para as conclusões de quilhas. A onda em Pichilemu tem bastante volume e em algumas sessões ela é bem rápida, mas num todo é uma onda fácil de ser surfada, não apresenta muitas armadilhas, o difícil nestas ondas é surfa-lás bem. O maior suspense fica por conta da entrada que é feita junto às pedras e realmente causa alguma insegurança em quem ainda não está habituado a estas situações.
Fim de tarde rolou mais um banho, este sim já bem melhor, mais ambientado e com a maré seca o surf teve boa qualidade e o mar já mostrou que estava reagindo.
À noite pra não perder o hábito de gaúcho providenciamos um churrasco, o primeiro de muitos.
*Quarta
O dia está lindo, céu azul e com pouquíssimo vento, nos enrolamos um pouco, caímos na água por volta das 10h. Na água somente três pessoas, todas mulheres, passado o canal chegamos ao pico (Henrique e Bastiani) e não fomos bem recebidos, uma das meninas já mandou nós sair da água, o Henrique todo simpático tentou argumentar a afirmação dela de que éramos ``Peligrosos´´ e como resposta obteve que quem mandava ali era ela e portanto que era pra sair. Não demos muita bola, e em seguida peguei uma da série e mostrei serviço(Bastiani), na volta, já mudou um pouco o clima, e numa conversa mais amena com outra das meninas, por sinal a que melhor surfava, informei que estávamos ali somente para surfar e que sabíamos o que estávamos fazendo. Bom, final das contas é que pegamos altas ondas e dominamos o pico, pois as garotas não eram tudo isso e acabaram pegando somente a sobra.
À tarde já na maré seca o mar estava ainda mais bonito e já rolavam séries de 2 metros, parece mentira, mas novamente fomos mal recebidos, quando entramos no pico escutei (Bastiani) que era pra sair e me fiz de desentendido, tentei fazer sinal pro Rogério que vinha logo atrás, mas não foi possível, logo que ele parou de remar já veio o cara intimidando e empurrando a prancha dele, o clima ficou pesado e o Alemão custou a entender tudo, e surfar tranqüilo. O Henrique se posicionou nas sobras e pegou algumas das maiores, pois aquelas que entravam fechando no pico sobravam para ele. Eu não sei por que estava em completa sintonia com as séries e peguei altas ondas, não parava nunca, retornava da onda e já entrava outra da série em meu colo. Depois de algum tempo chamei o Alemão pra perto de mim e ele finalmente encontrou as ondas. O cara que havia encrencado acabou saindo de perto em seguida, pois não tinha muito surf e ficou sem saber o que fazer vendo que nosso surf estava muito acima do dele. Nosso banho neste dia foi bem longo, mas agora penso que deveria ter sido maior ainda, pois este foi o dia de ondas de melhor qualidade.
A noite novamente um churrasquinho para recuperar as energias.
*Quinta
Chegou o swell que era previsto e com ele a neblina, daqui da cabana parece ter de 2 a 2,5 metros. Após muita análise decidimos que não havia condições de surf em Pichilemu, então optamos por locar um carro e ir para Puerto Ercílio, Fazenda de Topocalma, distante mais ou menos uns 80 km, segundo informações colhidas nesta praia teria em torno da metade do tamanho de Pichilemu, como eu (Bastiani) e Rogério já conhecíamos, agilizamos os preparativos com comida, pois nesta praia não há infra nenhuma e pra chagar lá é preciso autorização pra cruzar uma fazenda até o pico e um 4x4 pra chegar até o local ideal, se não a caminhada é ingrata. Após os preparativos e a longa viagem estamos na portaria da Fazenda solicitando o ingresso, e pra surpresa da galera nos foi negado, pois como era véspera de feriado e não podiam conceder mais nenhuma autorização, após muito diálogo foi nos indicado um caminho alternativo, bem mais longo e que obrigatoriamente precisaria de um bom 4x4, como estávamos com o carro certo apesar de nenhuma prática decidimos encarar, mo percurso a cada lombinha era aquele alvoroço pra engatar a tração, rodamos bastante e após uma subida bem forte em que realmente usamos a tração imaginei eu (Bastiani) o motorista que não viria nada muito pior, em seguida acabou a estrada, havia inscrições em placas que alertavam para o perigo de ir à diante, parei e desceram do carro o Rogério e o Henrique para verificar as condições, em seguida retornam e informam que é complicado mais dá pra encarar. O Alemão diz que vai andando e me orientando, e que não é pra deixar o carro andar. O Henrique não entrou no carro e disse que iria acompanhando ao lado pra fazer umas imagens e qualquer coisa era pra eu jogar no barranco. Na hora não notei nada de mais, atravessei o obstáculo e fiz a primeira curva, nesta hora me dei conta do que estava por vir, pois a partir dali não dava pra retornar devido à curva ser um cotovelo e a inclinação uns 45º/50º graus, e pior ainda na segunda curva nem o dito barranco existia, confesso que gelei e daí caiu à ficha do porque não havia ninguém ao meu lado no carro, o Rogério até disfarçou bem, foi sempre na frente do carro orientando onde era o melhor caminho, porém o Henrique ficou sempre bem atrás e não fez a mínima questão de se aproximar, ainda mais que quando chegou perto pediu que eu freasse mais pra não deixar o carro andar de jeito algum e eu lhe informei que o pé já estava colado na lata fazia tempo. Após momentos de adrenalina e medo (muito mais) chegamos ao fim da descida e rumamos ao pico pela areia, de longe já parecia ter boas ondas e com tamanho. Uma vez de cara pro gol a situação não era favorável, pois o mar estava bastante arrastado, com uma corrente muito forte e a série não dava a menor trégua, após muita analise, algumas informações e bastante espera concluímos que não havia condições. O tamanho das ondas era de aproximadamente uns 2,5 metros.
Decidimos então retornar pra Pichilemu e conferir Punta Lobos, fomos até o local e a primeira impressão é que teria condições pro banho, porém após uma analise mais detalhada a opinião mudou, no local havia 3 surfista na água e mais 1 fazendo tow in. As ondas estavam imensas e com um volume de água impressionante, enquanto olhávamos os surfistas não vimos nenhuma boa onda surfada, por sinal assim que pegaram uma, saíram da água, o único que pegou mais ondas foi o de tow in, mas mesmo assim nada bom. Em nossa opinião o swell não estava encaixado na bancada e com isso as ondas estavam gordas e arrastando muito pra fora do banco.
Como última esperança restava Pichilemu, porém não havia condições, estava semelhante à Punta Lobos. Sendo assim à contra gosto optamos por dia of.
Pra variar à noite churras.
*Sexta
O dia começa com bastante neblina, não é fácil visualizar as condições das ondas, e após um longo café da manhã e alguma espera foi possível verificar as reais condições das ondas e infelizmente o panorama não mudou muito em relação à ontem. O mar continua grandão e não está bem acertado. A beira da praia está lotada devido à sexta-feira santa, no mercado de peixe local está um pandemônio, decidimos encarar a fila e providenciar a compra do peixe pro jantar. Depois de uma volta pela cidade para verificar internet e telefonemas, decidimos pegar um coletivo para checar Punta Lobos, e novamente não houve condições para cair no pico, decidimos então aguardar a maré secar na esperança de melhora das ondas para cair em Pichilemu.
Por volta das 16h mesmo sem muita melhora fomos pra água, só que com uma baixa, pois o Henrique decidiu não cair devido às condições estarem difíceis. Na entrada, apesar do tamanho não houve nada de surpresas, chegamos logo ao pico. Somente aí é que começamos ter a real noção de como estava à situação e ela não era nada tranqüila, devia ter séries de uns 3,5 metros, e nesse momento a pergunta: o que estou fazendo aqui? Nesta hora pensamos que foi muito bom o Henrique não ter entrado. Algum tempo de espera e lá vem a super série (oceânica, como falam lá), não há como escapar dela, negócio é jogar pra baixo e deixar arrastar, lá dentro ela não é tão terrível, mas se te pegar mais embaixo vai sacudir muito. Sufamos algumas ondas razoáveis, mas nada demais, como balançava um pouco e tinha muito volume não estava fácil de achar a linha para um bom surf. Depois de uma hora e meia de surf quando retornava de uma onda surfada, lá vem ela ``a super´´ e me pega bem no meio do caminho, no único lugar que não deveria estar, foi uma seqüência de umas cinco ondas, arrastou e sacudiu bastante, neste momento acabou as energias e decidi que não retornaria pro pico, iria aguardar na intermediaria, até porque ali era que a onda realmente ficava boa, mais lisa e em pé. Entrou uma boa onda e peguei, pois não queria estar por ali quando entrasse à nova super série, e está onda foi a minha melhor, conectei até a areia, nem pensei em mais nada, sai do mar.
O Alemão continuava lá fora pegando várias e voltava sempre, fiquei um pouco na areia esperando que ele pudesse sair, que nada, fui pra casa tomei banho quente pra recuperar a energia, fiz um lanche assistindo seu banho e o cara simplesmente não mostrava nenhuma vontade de sair do mar, o Henrique ficou fazendo algumas fotos dele e quando acabou a luz, a lua já estava no alto é que ele saiu do mar, fui ao seu encontro e a primeira coisa que ele faz depois de 3h30 de surf é me dar uma dura por eu ter saído da água, pois havia ondas e deveria estar lá dentro lhe acompanhando, hehehe, este é o Rogério, sempre louco por surf.
Depois de um descanso merecido, mercado feito é hora de preparar o jantar, e hoje rolou um peixe assado maravilhoso regado a um bom vinho chileno.
*Sábado
Hoje o dia começa devagar, além de não ter mudado nada as ondas acho que começou pegar o cansaço e a saudade da família, pois custamos a nos mexer. Depois de muitas análises e observações o banho ficou somente pra tarde quando a maré secar.
Saímos pra cidade e depois de algumas voltas fomos fazer um lanche bem em frente à praia num restaurante com um sacadão pra olhar o mar, ali concluímos que havia boas ondas, mas não estava muito menor que ontem.
Novamente o Henrique não quis entrar, pois estava achando que o mar não estava adequado para ele. No visual parecia muito mais tranqüilo que ontem a entrada, mas não foi bem assim, tive bastante trabalho e custei muito pra entrar, o Alemão conseguiu passar mais sossegado. Uma vez lá dentro levamos algumas ondas na cabeça, o que trouxe bastante insegurança, pois o mar estava grande, algumas séries chegavam fácil aos 3,5 metros. Conversamos bastante pra passar a adrenalina e se posicionar melhor, em seguida começou a aparecer às ondas, pegamos várias, umas muito boas e outras nem tanto, não estava fácil de fazer a linha e achar as manobras, mas algumas vezes acertávamos o pé. Após umas 2 horas de surf decidimos ir mais pro in side onde a onda estava mais em pé, levamos uma série na cabeça que sacudiu muito e depois de algumas risadas estávamos aguardam que entrassem as boas e elas vieram, pegamos mais algumas e então eu já fui saindo, já na areia vieram uns caras falar comigo e dizer que tinham registrado boas imagens de nossas ondas, em seguida o Alemão também saiu. Este banho apesar de não estar com as ondas que gostaríamos estava muito bom, e acho que este é o verdadeiro mar chileno, surf com muita pressão, volume de água impressionante e uma remada de retorno pro pico absurda.
À noite novamente um bom churrasco, este já com sabor de despedida, pois amanhã a tarde começa o retorno.
*Domingo
Acordamos com um sol lindo e céu azul, o mar não mudou muito, decidimos aguardar um pouco para ver no que daria, depois de muita analise estava decretado o fim do surf. Fomos dar a última volta na cidade e almoçar, no retorno começamos a embalar as pranchas e fazer as malas.
Depois de tudo pronto era hora de partir e estávamos com horário tranqüilo, caminhamos até rodoviária, e essa caminhada foi dolorosa. Aguardávamos o bus quando eu me dei conta que tinha esquecido minha carteira na pousada, correria, peguei um táxi e fui até lá, continuava no mesmo lugar e voltei a tempo de embaraçar.
Esta viagem num ônibus decente, sem problema nenhum. O percurso é que dever4ia ser feito em 3 horas, só que era retorno de feriadão e tinha muito trânsito, acabou levando mais de 4h30 e corríamos o risco do metro em Santiago já estar fechado, descemos próximos à estação e corremos bastante, estava o maior tumulto e nós cheio de bagagens, após comprar o ticket, já quando estávamos indo pra plataforma a fiscal disse que não poderíamos embarcar com toda aquela carga, pois havia muito movimento e nós iríamos causar transtorno, combinamos de aguardar pro final, mas foi ela sair de perto e vermos a possibilidade de embarque que corremos pras roletas e jogamos as malas e pranchas. Finalmente estamos na estação desejada, agora só falta uma caminhada até o hotel, é claro que está foi um martírio, pois já é quase meia noite e estamos exaustos e com muita fome.
Saímos para comer e acabamos sendo servidos com um torpedão, uma comida tranqueira total, pingando muito óleo. E após alguns nervos a flor da pele no jantar (Bastiani e Henrique) nos saciamos com aquele banquete (por pessoa: 2 chuletas de porco, 2 ovos fritos, batatas e cebolas fritas e pão).
*Segunda
Saímos do hotel pela manhã e fomos dar uma volta no centrão de Santiago, após algumas visitas e compras já estávamos de retorno pra pegar o táxi pro aeroporto, uma vez lá começa a choradeira pra não pagar as pranchas, mas não tivemos sucesso, o negócio foi pagar e pegar logo o cartão de embarque.
Bom pessoal este é o resumo de nossa surf trip ao Chile
Espero que tenha conseguido lhes passar um pouquinho da emoção que vivenciamos.
Abraços e boas ondas
Luciano De Bastiani - Neco
sexta-feira, 4 de abril de 2008
1º Festival de Remada na Baixada Santista
Dia 13/04
Em Santos no canal 6 às 15:00hs .
Serão 2.5 KM de Remada no Mar
Troféu do 1º ao 5º
Categorias:
Masculino
Feminino
LONG BOARD, STAND-UP BOARD, BODY BOARD, CAIAQUE, CANOA HAVAIANA, PADLLE BOARD .
Separadas por idades: 15 a 19 - 20 a 29 - 30 a 39 - 40 a 49 - 50 mais Medalhas de participação para todos que completarem a prova
Camiseta do evento para todos os inscritos
Lual - Ao término do evento com frutas e sucos, DJ'S e sorteios de brindes (1 prancha silver surf e muito mais...)
Patrocínio: HOT WATER - SURF STORE C.O.C UNVERSITÁRIOApoio: SILVER SURF, RIP CURL GRILS TOUR, ACADEMIA FIT SANTOS, MARCÃO AUTOS, PROJETO CINE SURF/PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS/SEMES
Organização: YPS PROMOÇÕES E EVENTOS
Realização: Rodrigo de Deus
Informações: (13) 9124.7183